“Que o seu coração não se torne vaidoso por causa daquilo que sabes. Aconselha-te tanto junto do ignorante quanto do sábio. Porque não se atinges os limites da arte. E não existe artesão que tenha adquirido a perfeição. Uma palavra perfeita está mais oculta que a pedra verde. Encontra-se no entanto junto das criadas que trabalham na mo.”
Henri Durville
A primeira obra à qual o adepto deve sacrificar todas as suas alegrias e todas as suas energias é a luta contra a ignorância; primeiramente a ignorância de si mesmo, pela qual, baldo de conhecimentos, é impedida a eclosão da fé. A fé é necessária à formação do adepto. Deve possuí-la o suficiente para não hesitar nunca na senda que para si traçou.
Mas é só quando ele vive em completa certeza que pode operar ousando, o que é o terceiro termo da interpretação da Esfinge.
Quando toda a luz do conhecimento é espalhada no espírito daquele que possui uma fé ativa, pode chamar a luz incriada, que não desce senão sobre os homens puros. Então, quando isso vem a ser necessário à evolução do ser, o homem recebe a iluminação divina; sente-se em união absoluta com os poderes superiores que presidem a todos os atos e o sustem em seu caminho.
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