“Que o seu coração não se torne vaidoso por causa daquilo que sabes. Aconselha-te tanto junto do ignorante quanto do sábio. Porque não se atinges os limites da arte. E não existe artesão que tenha adquirido a perfeição. Uma palavra perfeita está mais oculta que a pedra verde. Encontra-se no entanto junto das criadas que trabalham na mo.”
Henri Durville
Cita-se que um pitagoriano, no momento em que a ordem toda estava em via de perseguição, não podendo pagar completamente seu hoteleiro, deixou-lhe, com a promessa formal de uma pronta liquidação, um desenho geométrico que devia ficar exposto.
O hoteleiro teve confiança em seu hóspede e colocou o desenho bem à vista. Passaram muitos viajantes que não viram o desenho e não deram nenhuma importância; mas um pitagoriano veio, por sua vez, viu a imagem, informou-se da maneira por que ela viera à sua casa e, tendo sabido que o autor a havia deixado em pagamento de uma dívida anterior, fez o pagamento da quantia para que o desenho desaparecesse imediatamente.
Estes símbolos, estes mitos, eram admiráveis em todos os pontos, mas precisava ter a chave para compreendê-lo. Esta chave faltou a todos os pesquisadores.
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