Bom...

   Cabe às palavras se adaptarem ao que se quer exprimir e se o francês não o pode fazer, empregue-se o gascão. Quero que o pensamento a ser comunicado domine e penetre a imaginação de quem ouve, a ponto de que não mais se lembre das palavras. Gosto de uma linguagem simples e pura, a escrita como a falada, e suculenta, e nervosa, breve e concisa, não delicada e louçã, mas veemente e brusca:

 “Haec demum sapiet dictio, qux feriet.” 

”Que a expressão impressione e será certa” [Lucano].

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