“Que o seu coração não se torne vaidoso por causa daquilo que sabes. Aconselha-te tanto junto do ignorante quanto do sábio. Porque não se atinges os limites da arte. E não existe artesão que tenha adquirido a perfeição. Uma palavra perfeita está mais oculta que a pedra verde. Encontra-se no entanto junto das criadas que trabalham na mo.”
Henri Durville
As qualidades morais que são exigidas do perfeito iniciado o designam entre os homens como capaz de operar utilmente sobre a multidão de fiéis, confiados à sua direção. É preciso que o sacerdote seja sóbrio, casto, desinteressado, impenetrável, impassível, inacessível a toda espécie de preconceito ou de terror, impassível e podendo suportar, sem se dobrar na sua fé, todas as contradições e todas as penas.
Deve ser digno e reservado, mas delicado para com todos e, embora demonstre benevolência nas suas relações sociais, não deve deixar-se absorver.
No físico, ainda que a beleza não seja exigida, e preciso que o sacerdote seja isento de toda a deformidade e que, no seu corpo, como nas suas vestimentas, haja uma limpeza estrita e severa.
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