“Que o seu coração não se torne vaidoso por causa daquilo que sabes. Aconselha-te tanto junto do ignorante quanto do sábio. Porque não se atinges os limites da arte. E não existe artesão que tenha adquirido a perfeição. Uma palavra perfeita está mais oculta que a pedra verde. Encontra-se no entanto junto das criadas que trabalham na mo.”
Antinomia
Significado de Antinomia
s.f. Contradição entre duas leis, dois princípios.
Oposição, contradição.
Sinônimos de Antinomia
Sinônimo de antinomia: contradição e oposição
Mais sinônimos de antinomia
Definição de Antinomia
Classe gramatical: substantivo feminino
Separação das sílabas: an-ti-no-mi-a
Eliphas Levi
Lytton
Gustavo Le Bon
Eliphas Levi
Eliphas Levi - magnetismo
Henri Durville
Gustavo Le Bon
Henri Durville
Salomão
Heitor Durvile diz, no seu Magnetismo Pessoal
Henri Durville
Henri Durville
Henri Durville - sobre temperamentos
Eliphas Levi
Eliphas Levi
George R.R. Martin - Frases de A Game of Thrones
A mente precisa de livros como uma espada precisa de uma pedra de amolar para manter a sua vantagem.
Henri Durville - as quatro fases do Henriquenem na natureza
Henri Durville
Henri Durville
Henri Durville
Henri Durville
Lytton
Henri Durville
Lytton - Aurel. Prud. contra Symmachum, lib. II
O Eterno dá coisas eternas; o mortal colhe coisas mor mais;Deus, o que é divino; e o homem mortal, o que é perecedouro".
Henri Durville
Eliphas Levi
Henri Durville
Eliphas Levi
Lytton
Eliphas Levi
Henri Durville - sobre o ensinamento de Moisés
Henri Durville - 10
Lytton
Henri Durville
Eliphas Levi
Os livros herméticos como o Apocalipse e as visões de Ezequiel parecem completamente inexplicáveis e é por isso que chegaram até nós.
Lytton - Sandivogius, New Light of Alchymy
Alquimista: - Tu sempre falas em enigmas.Dize-me se tu és aquela fonte de que escreveu Bernardo, o nobre Trevizano?Mercúrio: - Eu não sou aquela fonte; sou,porém, a água. A fonte me rodeia".
Henri Durville - ir com calma
Henri Durville
Segundo a vossa própria natureza, adaptar-vos-eis mais comodamente a uma ou outra forma; podeis adquirir a estrita perfeição daquele que quer viver no mundo ou, se a vossa natureza é mística, podereis mais ainda, mergulhando-vos na solidão e, escutando as vozes da Natureza e do vosso coração aberto ao Infinito, chamar a iluminação direta que se não recusa ao iniciado. Por toda parte, em torno de vós, cada um de vossos atos, todos os espetáculos que se oferecem aos vossos olhos, tudo vos será um chamamento de ensinamentos iniciáticos. Tudo vos recordará, sem cessar, o fim a que vos fixais. Este pensamento será, para vós, toda uma vida nova e a íntima união do vosso pensamento com o mundo exterior impedirá de vos sentirdes isolado, dando-vos uma doce e harmoniosa embriaguez que apaziguará o vosso coração. Caminhareis, assim, sobre o traço dos grandes iniciados e o caminho servos-á doce, porque tereis sabido adorná-lo com todas as verdadeiras belezas que ele guarda para aqueles que sabem desbastá-lo. Outrora a vossa visão era limitada. Não víeis mais do que a vossa mágoa e a ocasião de vossa mágoa. A vossa própria alegria era tão pessoal que não vos dava as asas que toda a verdadeira alegria pode dar. Agora toda a Terra é um como vosso lar e nela toda a visão vos anima em vossas experiências e vos encanta em vossa alegria, porque as suas expressões vêm a ser acessíveis ao vosso espírito. A medida que vos elevais, o panorama que se desenrola diante de vossos olhos é imenso; é verdadeiramente " todos os reinos do mundo e sua glória" e então podereis escolher a fórmula que dirigirá a vossa vida.
Henri Durville - Villiers de Isle-Adam
Lytton - Sandivogius
Mercúrio: - Dize-me então, que é o que procurase o que queres obter. Que desejas fazer?
Alquimista: - A Pedra Filosofal".
Eliphas Levi
Tu admites a hierarquia e por conseguinte, a autoridade da Igreja católica romana, o que não te impede em crer diametralmente o contrário do que ela ensina. ELIPHAS LEVI — A harmonia resulta da analogia dos contrários. Toda luz que manifesta uma forma, deve necessariamente projetar uma sombra. Creio na sombra porque creio na luz. A liturgia católica não aplica à Igreja esta palavra da Esposa do Cântico; "Sentei-me a sombra da árvore que amava e saboreei seus frutos?"; não diz ela em seu ofício: "Senhor, protege-nos com a sombra das tuas asas?". A nuvem que guiava os hebreus não era luminosa de um lado e tenebrosa do outro? E quando Deus deixou-se ver, ou seja, compreender por Moisés sob o símbolo da forma humana, não lhe disse: "Passarei em frente a ti e então te cobrirás o rosto; depois, quando tenha passado, olharás e verás o que esta atrás de mim, ou seja, a minha sombra"? Não compreendes esta cabeça de luz e esta cabeça de sombra que são o reflexo uma da outra, nos magníficos símbolos do Zohar e que explicam todos os mistérios da religião universal?
Lytton - Aminto, Acto 1, Scena 2.
Ai de mim! como posso eu achar a outrem,se não posso achar a mim mesmo?"
Lytton
Lytton
O túmulo de Virgílio, situado sobre a caverna de Posili ppo, é venerado em Nápoles, não com os sentimentos que deveriam honrar a memória do poeta, mas com o terror que inspira a recordação de um mago.
Lytton
Numa espécie de luta titânica, - os bons sempre em defensiva contra os ataques dos maus. Na atual condição do mundo, o mal é o princípio mais ativo do que o bem e o mal prevaleceriam. É por estas razões que estamos solenemente comprometidos a não participar a nossa ciência senão aos que são incapazes de fazer dela mau uso e pervertê-la, como também baseamos as nossas provas inici áticas em experiências que purificam as paixões e elevam os desejos. E nisto a mesma Natureza nos guia e ajuda; pois ela estabelece terríveis guardiões e insuperáveis barreiras entre a ambição do vício e o céu da ciência superior.
Lytton - Amlnta, Acto II, Scena 2.--Dafne:
Lytton
Lytton
E julga que a sua existência é melhor e mais elevada do que a dele? - perguntou Glyndon.- Não, - respondeu o sábio. A existência de Zanonié a da juventude; e a minha é a da idade madura. Cultivamos faculdades diferentes. Cada um de nós possuipoderes a que o outro não pode aspirar. Os seus associam-se à idéia de viver melhor, e os meus à idéia de saber mais.- Ouvidizer, realmente, - observou Glyndon, - que dos seus companheiros de Nápoles se notou que levavam vida mais pura e mais nobre, depois de terem entrado em relações com Zanoni; e, contudo, não é para estranhar que ele, um sábio, escolhesse semelhantes companheiros? Como também esse terrível poder que ele exerce à medida do seu desejo, como, por exemplo, o que manifestou na morte do Príncipe de * * * e na de Ughelli, muito pouco se pode conciliar com os sentimentos filantrópicos de quem busca ocasiões de fazer bem.- Tem razão, - respondeu 70 Mejnour, com um sorriso frio.- Semelhante erro comete sempre aqueles filósofos, que se mesclam com a vida ativa da humanidade. É impossível servir a uns, sem prejudicar a outros; é impossível proteger os bons, sem i ndispor-se com os maus; e quem deseja reformar os defeitos, há de descer a viver entre as pessoas que têm esses defeitos, para conhecê-los. Desta opinião é também o grande Paracelso, conquanto se[24] ti vesse equivocado freqüentemente. Pelo que me diz respeito, nunca cometereisemelhante loucura. Eu vivo só para a ciência, e na ciência; não mi sturo a minha vida com a vida da humanidade!Outro dia, perguntou Glyndon ao místico acerca da natureza dessa união ou fraternidade a que Zanoniuma vez se referira.- Julgo que não me engano, - disse o jovem, - suponho que o Senhor e ele pertencem à Sociedade Rosa-Cruz?- Pensa, - respondeu Mejnour, - que não tem havido outras uni ões místicas e solenes de homens que procuram os mesmos fins pelos mesmos meios, antes dos árabes de Damasco terem ensinado, em 41378, a um viajante alemão, os segredos que fundaram a Instituição dos Rosacruzes? Não nego, porém, que os Rosacruzes formavam uma seita que descendia de uma escola maior e mais antiga. Eles eram mais sábios do que os Alquimistas, assim como os seus mestres são mais sábios do que eles.- E quantos existem daquela ordem primitiva? - perguntou Glyndon.- Zanonie eu, - respondeu Mejnour.- Como? Somente dois! - exclamou, admirado, o jovem. - E possuem o poder de ensinar a todos o segredo de escapar à morte?- O seu avô alcançou este segredo; ele faleceu somente porque preferia morrer a sobreviver ao único ser que amava. Sabe, discípulo, que a nossa ciência não nos dá o poder para afastar de nós a morte, se a desejarmos, ou se ela for enviada pela vontade do céu. Estes muros podem esmagar-me, se caírem sobre mim. Tudo o que declaramos que nos é possível fazer é o seguinte:descobrir os segredos que se referem ao corpo humano; saber porque as partes se ossificam e a circulação do sangue se paralisa; e aplicar contínuos preventivos aos efeitos do tempo. Isto não é magia; é a arte da medicina bem compreendida. Na nossa ordem, consideramos como as mais nobres, duas ciências:a primeira é a que eleva o intelecto e a segunda é a que conserva a saúde e a vida do corpo. Porém, a mera arte, pela qual se fazem extratos dos sumos e das drogas que restabelece a força animal e detém os progressos da destruição, ou esse segredo mais nobre, a que agora me limitareia aludir somente, pelo qual o calor, ou o calórico, como o chamam, sendo, como Heráclito sabiamente ensinou, o princípio primordial da vida, pode empregar-se como um perpétuo renovador; esta arte repito, não seria suficiente para a nossa segurança. Possuímos também a faculdade de desarmar e iludir a ira dos homens, desviar de nós as espadas de nossos inimigos e diri gi-las umas contra as outras, e fazer-nos (senão incorpóreos) invisíveis aos olhos dos demais, cobrindo-os de névoa ou de escuridão. Alguns videntes disseram que este segredo residia na pedra ágata. Abaris o localizava em sua frecha. Eu lhe mostrarei, naquele vale, uma erva que produz um encanto mais seguro do que a ágata e a frecha. Numa palavra, sabe que os produtos mais humildes e comuns da Natureza são os que encerram as mais sublimes propriedades.- Porém, - objetou Glyndon - se possuiestes grandes segredos, por que se mostram tão avaros que não tratam de difundi-los? Pois não é verdade que o charlatanismo, ou a falsa ciência, difere da ci ência verdadeira e é indisputável nisto:que esta (a verdadeira ciência) comunica ao mundo os processos pelos quais obtêm as suas descobertas, ao passo que aquela (a ciência falsa, o charlatanismo) gaba seus maravilhosos resultados, negando-se a explicar as causas?- Disse bem, o lógico acadêmico! Mas reflete um pouco. Suponha que generalizássemos i ndiscretamente os nossos conhecimentos entre os homens, não só entre os viciosos, como entre os virtuosos; seriamos os benfeitores da humanidade, ou seriamos o seu mais terrível flagelo? Imagine o tirano, o sensualista, o homem mau e o corrompido, possui ndo estes tremendos poderes:não seria i sto soltar um demônio sobre a terra? Admitamos que o mesmo privilégio seja concedido também aos bons; e em que estado viria parar a sociedade? Numa espécie de luta titânica, - os bons sempre em defensiva contra os ataques dos maus. Na atual condição do mundo, o mal é o princípio mais ativo do que o bem e o mal prevaleceriam. É por estas razões que estamos solenemente comprometidos a não participar a nossa ciência senão aos que são incapazes de fazer dela mau uso e pervertê-la, como também baseamos as nossas provas inici áticas em experiências que purificam as paixões e elevam os desejos. E nisto a mesma Natureza nos guia e ajuda; pois ela estabelece terríveis guardiões e insuperáveis barreiras entre a ambição do vício e o céu da ciência superior.
Lytton
Lytton
Lytton - Conselho ao iniciado
Diga-me senhor, se pode ler no futuro, diga-me se ela será feliz e se a escolha que fez foi, ao menos, prudente?- Meu discípulo, - respondem Mejnour, com uma voz cuja calma estava em perfeito acordo com as frias palavras, - o seu primeiro cuidado deve ser afastar de sitodos os pensamentos, sentimentos e si mpatias que se dirijam a outros. A base fundamental da ciência é fazer você mesmo o seu estudo e este estudo deve ser agora, somente o seu mundo. Você se 64 decidiu por esta carreira; renunciou ao amor; rejeitou as riquezas, a fama e a vulgar pompa do poder. Que lhe importa, então, a humanidade? Todos os seus esforços devem dirigir-se, de hoje em diante, a aperfeiçoar as suas faculdades e concentrar as suas emoções!- E encontrei, por fim, a felicidade?- Se a felicidade existe, - respondeu Mejnour, - deve encontrar-se num EU, que é livre de toda a paixão. Porém, a felicidade é o último estado do ser; e você se encontra, agora, apenas rio umbral do primeiro degrau da escada que para lá conduz.
Henri Durville
Lytton
no que se refere à conduta, o homem do mundo perverte e rebaixa o nobre entusiasmo das naturezas idealistas, pela contínua redução de tudo o que é generoso e digno de confiança, ao trivial e grosseiro. Um grande poeta alemão definiu bem a distinção que há entre a discrição e a sabedoria mais larga, dizendo que nesta há certa temeridade que aquela desdenha. --O míope vê apenas a costa que se afasta, e não aquilo a que a ousada onda o transporta".Entretanto, na lógica do homem prudente e homem do mundo encontra-se freqüentemente um raciocínio a que é difícil opor uma objeção.Há de ter um sentimento, uma fé em coisas que representem o sacrifício de sipróprio e algo divino, seja em religião ou em arte, em glória ou em amor; e se não tem a fé firme, o sentido comum lhe apresentará uma razão que tira ao sacrifício todo o valor, e um silogismo reduzirá o divino a um objeto mercantil.Todos os verdadeiros críticos de obras de arte, desde Aristóteles e Plino, W inkelmann e Vasari, até Reinolds e Fuseli, se esforçaram por convencer o pintor que não deve copiar a Natureza, porém exaltá-la; que a arte de ordem mais elevada, escolhendo só as mais sublimes combinações, é perpétua luta da Humanidade para aproximar-se dos deuses.
Platão - Sócrates respondendo à Agatão
Henri Durville - a montanha invisível
Henri Durville
Henri Durville
Henri Durville
Lytton - parte da introdução
Henri Durville
Eliphas Levi
Platão
Platão
Henri Durville
Lytton - Das Ideal und das Leben
-Quer levantar-se alto em suas asas?Atire longe de si a ânsia do peso terrestre!Fugindo da vida estreita e abafada das realidades,entre no reino do Ideal".